28 de setembro de 2007

Este vai...

... direitinho para a barra dos links, sem passar por, bem, não sei bem por onde, mas vai directamente para barra dos links, como dizia, pois tem muito, quer dizer, é de certa forma, como é que hei-de dizer, é como se, não sei bem, o melhor é passarem por lá... Produções Fictícias TV. Do belo! A não perder, RAP a comer pudins!

27 de setembro de 2007

E mai nada!

24 de setembro de 2007

Em boa companhia já eu estava, mas para além deste bom amigo ser uma constante fonte de boa disposição, ainda trata uns e outros (que por lá encontrámos) por tu, o que é sempre simpático. E assim, lá estivemos na inauguração da Livraria Pó dos Livros, da qual só podemos esperar coisas boas: bom atendimento, bons livros de fundo, as novidades a tempo e horas, programação cultural à altura. Um espaço que combina, na perfeição, um design actual com as linhas mestras de uma livraria tal qual esta deve ser. Dá para ver que fiquei bem impressionado. No entanto, o ponto alto da tarde, foi mesmo ter deixado dois beijos nesta verdadeira artista, que para além de ser uma mulher lindíssima, é de extrema simpatia e ainda canta muitíssimo bem...

21 de setembro de 2007

Algo verdadeiramente sem interesse

Sou o blogger número: 16725333917962083396.
Para os adeptos da Numerologia, a soma pitagórica dá 3.
Para os que não são adeptos da Numerologia, dá 3 à mesma, o que é espantoso.

19 de setembro de 2007

Há livros e há literatura...

Pena é que raramente se faça esta distinção. De facto, havia de haver forma de distinguir o que é a verdadeira literatura do que é simplesmente um conjunto de folhas como uma série de palavras escritas, a que se convencionou chamar livro e que, infelizmente, pode ser confundido, pelos mais distraídos, com a primeira. Mas a distância entre uma coisa e outra é grande, enorme, oh se é!
Para ilustrar o que estamos a dizer, deixo-vos esta pérola que podemos encontrar a páginas cento e dezasseis do conjunto de folhas com letras A Estrela de Joana: «Leandro [...] espera até acabar de expelir o fumo do cigarro que vinha de dentro de si [...]». Isto é tão mau que chega mesmo a doer. Por ventura poderia Leandro expelir fumo de cigarro que não viesse de dentro de si? Viria de dentro de quem? Numa só palavra: foda-se! Dá vontade de dizer: se não sabes não inventes, como se dizia no meu tempo de rapazola.

Uma manhã em Corroios

Depois do café a 45 cêntimos, que acabou por me custar 50 pois o moço quis dar o troco em moedas de 1 e 2 cêntimos que eu obviamente não uso, fui fazer um depósito, que é coisa que dá sempre jeito e, sem perder tempo, fui à junta tratar da emissão de um novo cartão de eleitor que, à semelhança do anterior, jamais utilizarei, mas dá jeito ter para assunto que agora não vem à baila. Entregue na hora, por uma moça bem jeitosa, de nome Géninha, saí satisfeito rumo ao Centro de Saúde para tomar a terceira inócuação (ou lá o que é) da vacina do tétano, e parece que agora vou ficar 2 ou 3 dias com febre a tomar ben-u-ron, o que é coisa simpática. Tive ainda tempo de passar pelo doce creme, pastelaria do mais chique que se pode encontrar nos subúrbios, para comprar dois de Mafra mal-cozidos. E isto tudo em aproximadamente 45 minutos, 1 hora, vá, não foi mais do que isso. É bom viver em Corroios, mas estou mortinho por sair daqui!...

18 de setembro de 2007

Biblioteca de Alexandrino #3

"O Segredo" de José Mourinho

16 de setembro de 2007

Sou um gajo que tem a mania...

Tenho a mania que sou diferente... mas não nesse sentido em que estás a pensar...

Uma das minhas muitas manias, que se ramificam dessa de que sou diferente (como se todos não fossemos diferentes uns dos outros, foda-se, mas há uns mais diferentes do que outros, e há quem seja bem mais diferente do que eu, isso vos garanto), é a de que sou um gajo sem opiniões. Opinar é uma cena que me aborrece. O que é chato, pois acabo por ficar excluido, num país de opiniáticos crónicos, onde toda a gente tem uma opinião sobre tudo, do assunto mais corriqueiro até às mais hilariantes reflexões sobre o estado económico do país: o condutor do autocarro 53, que apanhei no outro dia, dizia que somos uns "consumistas excêntricos", para citar apenas um exemplo.

Mas eu cá não tenho opiniões o que, para além de dar pouca matéria para posts, é algo extremamente libertador. Sabes o que é não ter qualquer opinião sobre o caso da Maddie? Ou sobre a nossa selecção de Râguebi? Ou sobre o Socolari? Ou ainda sobre o Canário do Rodrigo Guedes de Carvalho? Ah pois é...

Mas isso faz de ti um gajo vazio, dizes tu. O que não correspnde à realidade (ou talvez corresponda, não sei), respondo eu. Porque o que eu tenho são sentires e não opiniões. Sinto as coisas e por vezes expresso aquilo que sinto (o que poderá ser entendido como sendo uma opinião, mas não é), e quando não as "sinto" simplesmente não opino. Mas caso as "sinta", aí vou a fundo, pesquiso, ordeno, classifico, comparo, rectifico, volto a ordenar e a comparar e por aí fora...

Uma opinião, para mim, é algo demasiadamente superficial. Lembro-me da frase de um amigo meu que dizia: a minha opinião é aquilo que fulano de tal disse, e passou a citar o respectivo fulano. Ora isso é a opinião de fulano de tal e não a tua, poderia eu ter dito e poderia ter perguntado: e tu já pensaste bem sobre o assunto, analisaste bem tudo o que há a analisar? Ao que ele poderia ter respondido: não! isso dá demasiado trabalho.

Contudo, aprecio as pessoas que têm opiniões bem fundamentadas e ponderadas ou aqueles que são certeiros mesmo com o assunto ainda a quente. O que possívelmente destrói todos os argumentos supracitados, mas não faz mal!

14 de setembro de 2007

Alquimia

«Para uns, as alegrias paradisíacas consistem na possessão de tudo o que o mundo dá de belo. Para outros, o paraíso está além das estrelas. Uns alquimistas procuravam a pedra filosofal para transmutarem em ouro metais de pouco valor, outros, pelo contrário, os autênticos e grandes alquimistas, elevam as suas fórmulas secretas ao plano espiritual. Os metais inferiores representam para eles as paixões humanas, cuja superação era o objectivo. Era Deus, não o ouro, que esperavam encontrar.»

Otto Rahn

11 de setembro de 2007

Piropos Pós-modernos #4

Oh filha, não queres vir cá mandar o meu milho transgénico abaixo?

9 de setembro de 2007

Há muitos deste género

Escolhi este porque conheço alguém que adora tartarugas!

7 de setembro de 2007

Ooops!

Há quem chegue a este blogue à procura disto. Não estão a bater à porta certa, apesar de constar na nossa barra de links um blogue absolutamente incontornável.

2 de setembro de 2007

Ciumeira

Havia um gajo tão ciumento, tão ciumento, tão ciumento, que não deixava a namorada usar tampões...

1 de setembro de 2007

Curiosidade

Havia um gajo tão curioso, tão curioso, tão curioso, que se matou para ver se havia vida depois da morte...